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Prefiro, de longe, ser governada por este "suspeito", do que por algum dos fariseus e "virgens" ressabiadas, que, ad nauseam, o tentam diminuir.
Sobre a mercenária e vergonhosa cena mediática e as ofensas e bicadas dos comentadores e cronistas "independentes", tenho comentado em alguns blogues, nomeadamente no Mar Salgado, que muito se tem ocupado desta lamentável intriga.
Assim, estes LOGROS, não se deixam lograr por temas sectários e malévolos. Este tema não se inclui nos LOGROS CONSENTIDOS.
Uma "tramóia", como diz Eduardo Pitta, no Da Literatura.
No próximo post continuaremos, como no antecedente: em poesia.
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11 comentários:
Eles não recuam, perante nada, para pôr lá a múmia Ferreira Leite, com os seus burgessos ao lado.Vai ser uma desgrasça para o país.
Sócrates meteu na ordem demasiada gente que andava a coçá-los: militares, médicos, setôres,juízes,farmacêuticos.
Ainda bem que fez referendo para a ivg. Se fosse só no Parlamento, a aprovação, corríamos o risco de com múmias e burgessos a lei ser revogada e voltássemos ao vão de escada.
E esses palermas e irrealistas BES e PCS arcaicos, vão ficar porreirinhos com a múmia no poleiro.
As mnúmias são muito valiosas,
sobretudo num sarcófago.
De facto uma tramóia, mas os tramados são outros. O Pitta deve ter - ou querer - uma boa sinecura. Espanta-me é que gente que suponho com inteligência no mínimo média defenda um primeiro-ministro desses. E só encontro uma de duas explicações: ou é uma questão de Benfica-Sporting ou falta de honestidade mental.
Gostei da expressão "meter na ordem" e acho-a muito bem empregue:
isso dos profs andarem 8 anos pelo país com a mala da roupa e aviver em quartos... Deviam andar era 16 anos! E os juízes (os que eu conheço) estarem acordados até às 3 da manhã a estudarem processos?..
Se já se viu tal coisa! E os médicos? Ali nos bancos (a mim só me salvaram a vida duas vezes, os malandros!) a suarem! Ordem, ordem é que é preciso! A propósito: onde é que eu meti o papel com os nomes dos que têm 3/4 reformas de milhares e milhares de euros após alguns anos de emprego (ou trabalho?), e os nomes dos que têm reformas vitalícias após alguns anos em certos cargos. Assim é que está bem! Não há como a ordem!
(Se arrependimento matasse eu estava morto de estar morto!!!)
Tadinhos dos médicos "por quem já esperei servilmentr2 horas, nos consultórios (além das "luvas" e viagens dos Laboratórios, dos "livre-trânsito" e da placa de "médico", para estacionar onde convém); são ainda os únicos licenciados, com emprego garantido à saída das Faculdades; o chamado "Internao", pago; nos meios académicos, dizia-se, dantes:"Medicina é Curso e o resto é recurso"; tadinhos dos setôre galináceos e cientificamente deficientes, sempre de atestado; tadinhos dos pançudos dos militares e dos magistrados e demais gentinha jurídica, com sistemas de saúde autónomos e demais privilégios. Das Associaoes de Farmácias nem é bom falar.METER NA ORDEM DEMOCRÀTICA, SIM!!!
Ou ainda há aqui dinosauros nostálgicos do PREC, que imaginam que "Democracia" é bagunça e greves com manifs folk?
O Pulido Valente disse-a toda, na Crónica do "Público" de sexta-feira, última."Ninguém quer saber do Freeport. O que é preciso é pôr Sócrates na rua".
O mesmo diz o caudilho da Madeira.
Eu pensava que gente medianamente inteligente, não coabitasse mentalmente com certo tipo de figuras.
Os setôres e demais "tadinhos" que se dêem por felizes, por terem emprego. Há muita gente que está a ficar sem ele. E não me venham cá com licenciaturas e patetices de "esquerda" do "eduquês", porque conheci gente de Leste, altamente culta e diplomada, que veio para cá, trabalhar nas obras: porventura devido a ideologias arcaicas, que já provaram a sua falência temporal e de que alguns "inteligentes", ainda não se libertaram.
B. S.
Rectifico "servilmente" e alguma outra gralha.
Também quero sublinhar, para obstar a generalizações incorrectas, que em todas as "corporações" conheço gente excelente e até admir+avel.O que não obsta a que enquanto "corporação" se oponham ferozmente a qualquer mexida nas mordomias. O país, mais a racionalização de recursos, que se lixe.
Ena!!!
Anda por aqui grande "bernarda"...
Tiroteiem à vontade.
Só quero pegar na achega VPV, que também li, mas do avesso:
Não me interessa o caso "Freeport", o que me interessa é um PM e um governo eficaz e que não dê uma imagem periférica e ajardinada, do meu país.
Sabemps que não há "virgens" em Política. E que os Partidos não são, nem podem ser, coros de anjos. Logo, para mim e muito mais portugueses, as "iguarias" que se oferecem no restante espectro partidário, não têm adequação ao país VIÁVEL, económica e geo-politicamente falando.
Há um velho e avisado estribilho popular, adequado aos tempos actuais, do mundo:
"Para melhor, está bem, está bem!
Para pior, já basta assim!"
I.
... e já agora tb faço uma
citação:
"(...) uma última coisa vos peço,
atenienses, se virdes os meus filhos andarem em busca de bens materiais em vez da Virtude, peço-vos que os atormenteis conforme eu
vos atormentei a vós (...) pois não é das riquezas que vem a Virtude, mas é desta que surge a maior riqueza"
In "APOLOGIA DE SÓCRATES" (citei
de cor)
P.S. quanto às múmias ( por acaso
o termo até tá bem escolhido!!!)
eu punha-as era todas no museu de Bagdad. Mas todas! A Carmen Miranda
também ia, com o seu toucado de lantejoulas a tocar pandeireta (eheheh!)
Victor,
Só você para citar Sócrates de cor :)))))))
Mas essa da "virtude" adquiriu outras colorações semânticas...a não ser para as religiões (só de letra, basta ver os esplendores vaticanenses).
A Carmem Miranda, não!
É uma portuguesa ilustre.
Então a "Electra"?
Bj.
I.
I.
tb é verdade, "aquela" virtude
era outra coisa...
A Carmen Miranda de que eu falo
é outra! Não posso dizer aqui!...
É assim que eu e os meus amigos lhe chamamos... e olhe que dentro
de uma vitrina até nem ficava mal!
(Foi a Medeia de Cherubini. À excepção do tenor, todos os outros eram bons. E a Manuela de Freitas
como recitante... foi de se lhe tirar o chapéu.
O poema em francês não veio. Ter-se-ia perdido o anexo?)
Abrç. gde.
Ora bolas que cheguei tarde à querela alecrinesca!
Inês, já estou outra vez e mui rutilante, mesmo imarcescivel, baloiçando na minha rede!
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