segunda-feira, 12 de julho de 2021

KATZEN UND MENSCHEN Gedichte und Prosa aus Portugal ILSE POLLACK (Hg.) Verlag Bibliothek der Provinz 2021 (Ein gewöhnlicher Portugiese pág. 8 Felinus pág.12 Brauchbarkeit pág.19) Illustrationen von Kurt Rendl

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Lógos, Biblioteca do Tempo, nº8, Maio 2021. Direcção editorial: Adília César e Fernando Esteves Pinto. (Poemas da página 13 à página 21)

Ambos na Mesma Página

Ambos na Mesma Página: Inês Lourenço - Últimas Regras, página 46, edição Companhia das Ilhas. - Segunda-feira às 12h30 e 18h30. Raquel Marinho dá voz às muitas vozes femininas

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2020

POETAS RESIDENTES na FLP 2020

«Nas palavras de João Gesta, programador das Quintas de Leitura, são duas poetas "lucipotentes", que tudo iluminam. Ambas nascidas no Porto, respetivamente em 1942 e 1984, configuram "nomes inevitáveis no universo literário português".»

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

OS PECADOS PREDILECTOS

 

Os pecados predilectos, tendo como subtítulo poemas escolhidos, é uma antologia da poeta portuguesa Inês Lourenço, organizada e posfaciada por Ronaldo Cagiano, consagrado escritor e poeta brasileiro, e recebeu prefácio do escritor António Carlos Cortez. Abrange poesia publicada entre 1980 e 2017, correspondente a 12 livros e duas revistas literárias de referência, publicados em Portugal. O antologiador intitulou o seu posfácio de “Breve inventário de um percurso poético e existencial”, a que acrescentou biografia e bibliografia e “Excertos da fortuna crítica”. Os poemas antologiados revelam o labor poético de mais de 35 anos, incluindo todas as temáticas versadas nesta poética como: a infância, a identidade feminina, a magnífica destreza dos animais, a temporalidade e o telúrico, a cidade natal, as diversas artes, as faces do amor, a consciência da mortalidade, e também sobre os limites e deslimites da escrita poética.

--> Inês Lourenço é uma das melhores poetas portuguesas. Com a discrição de quem prefere guardar distância dos arruídos, paróquias e quermesses literárias, é uma escritora que desfruta de grande respeito e acolhida da crítica em sua trajetória de quase 40 anos de publicações, pelo inegável valor estético de sua bibliografia. Vive no Porto, onde, após estudos superiores de Linguística e Literatura, se dedica a diversas iniciativas no campo da poesia, tanto no plano da escrita como no da edição de publicações periódicas. Em plena efervescência criativa, é uma escritora respeitada e bem resenhada. Sua antologia, organizada pelo poeta Ronaldo Cagiano, foi indicada para integrar a Série Lusofonia pelo poeta, professor e crítico António Carlos Cortez, um entusiasta de sua obra e autor de 'O tempo exacto', 'Corvos Cobras Chacais' e 'Poética com dicção', também publicados pela editora Jaguatirica.
 

quarta-feira, 31 de julho de 2019

CÃO CELESTE #13

(De Lechitiel)

(VI)

Não ofereçais aos poetas mais palavras,
não sabem o que fazer delas.
Os poetas não temem a dor:
estão sempre lá, na hora do adeus,
num limbo sem tempo
onde a morte não existe
nem a vida.
Não ofereçais aos poetas o coração,
não vos amarão:
velam, noite e dia,
o despojo ausente do corpo amado
na câmara ardente
do vazio de amor.
Não tenteis salvar os poetas,
não vos seguirão:
por vós não deixarão o inferno,
porque sonham comovê-lo
e assim reaver das chamas
tudo o que lhes foi negado.


ANDREA BASSANI
[Trad. de José Carlos Soares e Serena Cacchioli]

pág. 9, Junho 2019 Direcção de Inês Dias e Manuel de Freitas, coordenação gráfica de Luís Henriques

terça-feira, 16 de julho de 2019

ÚLTIMAS REGRAS

Em Últimas Regras abre-se novamente aos leitores o universo poético de Inês Lourenço retomando a fórmula iniciada em Ephemeras (Companhia das Ilhas, 2012), onde se conjugam a prosa poética, a micro-narrativa e a tonalidade mordaz e ácida característica da autora. in Companhia das Ilhas

Os riscos de compor no feminino

"Os riscos de compor no feminino: a presença oculta das mulheres compositoras na história da música ocidental”. Tema da conferência do musicólogo RUI VIEIRA NERY, na abertura do 40º Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.
No passado dia 6 de Julho, no Cine-Teatro Garrett.