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Grande Cardeal José Policarpo, que paternal e informalmente, se preocupa com o estatuto civilizacional e ocidental da mulher portuguesa.
Não é costume ver hierarcas da Igreja Católica Apostólica Romana, preocuparem-se com tais ínfimas questões.
A benção!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Pois é verdade, sim senhora. Mas embora se lhe desculpe a súbita intempérie feminista intrometida na conversa ocasional, não se pode relevar o lapsus linguae do Bispo e Patriarca.
Eu, que sou ateia, preferia que o Dom Policarpo tivesse avisado todas as «variedades de mouras» para os perigos que por cá correm, também, ao abrigo dos santos costumes - dizem que brandos - que nos cercam.
Assim a seco, convenhamos que Dom Policarpo ficou muito «unilateral», diplomaticamente falando.
Além disso a sua igreja muito pouco se tem preocupado, ao longo de dois milénios, com as mulheres para além dos efeitos parideira, fada do lar e adúltera - e até estas tres graças femininas são recentes na História.
De acordo, em parte. Mas, mesmo assim é preferível ter nascido mulher, em Portugal, do que no Afeganistão,no Paquistão, na Arábia Saudita ou em qualquer país islamizado de África.
É que cá sempre se sabe o número de mulheres assassinadas, enquanto nessas Culturas, fica em família e no esconso quase tribal de Concelhos de Anciãos. Muitas mulheres escondem com o véu,profundas cicatrizes no rosto, provocadas por "reprimendas" legítimas dos donos - ia a dizer maridos.
O que me espanta é que pessoal a quem são tão caros os DIREITOS HUMANOS, tenha ficado tão abespinhado com o coloquial comentário do Cardeal.Pessoalmente, entendo que é preciso desenvencilhar os DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES das estratégias programáticas dos Partidos Políticos. Venham as chamadas de atenção de onde vierem: de deus, do diabo, do bispo, do fabiano da esquina.
Abraço
I.
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