(...)
E mais: a poesia não é necessariamente «delicada», como foi sugerido, remetendo para uma ideia há muito ultrapassada de poesia. Hoje não o é com certeza: veja-se a poesia de Manuel de Freitas, veja-se a ironia cortante de Pedro Tamen, toda a «poesia da experiência» das últimas décadas. (...)
João Barrento, aqui
sábado, 9 de agosto de 2008
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1 comentário:
aqui.
"Não tem fim este verso emboscado no ardil do seguinte" - I. L.
cito-A.
para agradecer ter "falado" comigo.
não estava à espera.
não sou de grandes "discursos demonstrativos" ....nem de emboscadas :)
Admiro-A de há muito. e foi muito bom re.encontrá-la. do seu especial "jeito".
Venho cá....normalmente em silêncio.
e saio.
obrigada.
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