"(...)A beleza herbertiana é trágica, é sempre uma composição a partir do caos e não traz consigo nenhuma salvação. Apresenta-se sob a forma demoníaca da imaginação alegórica: anti-representativa, anti-humanista, anti-mimética. Esta poesia interrompe o curso do mundo. É uma catástrofe."
António Guerreiro in ípsilon, 14-06-2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
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